[FOB-DF] Ações Diretas, Já! Combater o ajuste fiscal e a ilusão eleitoral!

por Fórum de Oposições pela Base, seção DF/Entorno

Protesto durante Greve Geral de 28 de Abril, Rio de Janeiro

AÇÕES DIRETAS, JÁ!
COMBATER O AJUSTE FISCAL E A ILUSÃO ELEITORAL!

Comunicado FOB-DF, nº 5 | www.lutafob.wordpress.com | 24/05/17

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  1. BARRAR A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NEOLIBERAL!

A crise política no Brasil está ligada aos interesses econômicos da burguesia e a disputa interna entre suas frações pelo poder estatal. PT, PMDB e PSDB representam distintas frações, mas todos agem por um ajuste fiscal ao seu modo, operando quase sempre o mesmo esquema de propinas e corrupção junto às empresas. O centro de convergência dos capitalistas é a aprovação das Reformas Neoliberais que ampliam seus lucros na base do aumento da nossa exploração: combate-las com toda nossa energia é a pauta para unir os trabalhadores.

  1. ABAIXO O TERRORISMO DE ESTADO!

Durante Greve Geral de 28A, táticas de autodefesa são utilizadas no Rio de Janeiro [foto] e várias cidades do Brasil
As violências política, jurídica e militar aumentam a cada dia para manter a ordem capitalista e suas tramoias. Os governos do PT são também responsáveis por isso: UPPs, “Lei Antiterrorismo”, Força Nacional etc. Não podemos lutar contra as Reformas sem denunciar os conciliadores e promotores deste terror de Estado. A hora é de preparar as TÁTICAS DE AUTODEFESA DE MASSAS para as greves e atos, a partir de cada base sindical e do movimento estudantil e popular.

  1. CONSTRUIR UMA GREVE GERAL INSSURRECIONAL E O SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO!

Temer deve cair pela força popular, mas não basta derrubá-lo. Nenhuma substituição nos cargos de Estado vai barrar a ofensiva do capital. O Estado está casado com o poder econômico, e somente a luta do povo vigorosa e independente destas elites partidárias e empresariais pode barrar as Reformas. A Greve Geral do dia 28A foi um ensaio defensivo: é preciso avançar para uma GREVE GERAL OFENSIVA. Colocar a burguesia em cheque, e não reivindicar novas eleições, um jogo comprovadamente controlado por propinas e traições. Temos uma crise da classe dominante no Brasil. Nossa tarefa histórica não é “estabilizar” sua ordem, mas sim desestabilizar seu poder, criando fissuras para sua superação.

CONSTRUIR O AUTOGOVERNO DA CLASSE TRABALHADORA!
IR AO COMBATE SEM TEMER! TODO O PODER AO POVO!


 

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