A FOB no Primeiro de Maio

A FOB no Primeiro de Maio

Por CN-FOB

Neste primeiro de maio, Dia Internacional da Classe Trabalhadora, a FOB protagonizou atividades e mobilizações em várias localidades do Estado Brasileiro com mensagem pelo Pelo Fim da Escala 6×1, Pelo Fim das Opressões nos Bairros Proletários, Pela Liberdade de Associação, Por terra e liberdade e Por Justiça Reprodutiva. Além disso, frente ao peleguismo e descrédito do sindicalismo de Estado e social democrata demarcamos a necessidade da construção do sindicalismo revolucionário desde baixo com base na ação direta.

Este ano o tema da FOB foi “Avançar na Combatividade e Confrontar o Peleguismo” e com esse espírito a militância das nossas organizações e comitês sindicalistas revolucionários saíram as ruas e fizeram atividades convocadas pela FOB para reivindicar um modelo sindical revolucionário, autônomo, sem recursos do Estado e hierarquias.

Assim como nas primeiras manifestações pós Maio de 1886, a FOB procurou demarcar a política de luta e luto e não de um carnaval fora de época. Demarcamos a necessidade de construir a luta por direitos trabalhistas com base na ação direta, organizando desde a base, sem intermediários parlamentares e de qualquer tipo e nem pacto com os governos, sejam eles vermelhos ou verde amarelo.

Em cidades como Londrina- Paraná a ação da Alternativa Popular e suas organizações filiadas (SIT, FAE e MAP) foi impactante, com manifestação contundente pelo fim da escala 6 x 1. Essa atividade mostrou não só a capacidade de mobilização da federação, como também o crescimento permanente de filiados e suas presença no território. Ainda que no Brasil e no Estado do Paraná seja uma força Marginal, em Londrina a AP e suas organizações surgem como referência para classe trabalhadora do interior do Paraná e da capital.

Durante os manifestações e ato, os sindicatos e organizações denunciaram a superxploração do trabalho, a violência contra a classe trabalhadora no campo e na cidade, como o caso dos jovens Kelvin e Wen

Além das Marchas e Atos, como no Rio de Janeiro, Brasília, Belém e Fortaleza, em muitos territórios foram feitas atividades culturais e encontro de militantes, em uma aposta no fortalecimento dos laços comunitários e de construção de uma alternativa real de apoio mútuo e solidariedade.

A FOB mais uma vez nos lembrou que o Primeiro de Maio não é um feriado, mas um dia de luta e luto. E o fez com a coerência daqueles que, mais de um século depois, ainda estão comprometidos com a transformação da sociedade por meio da ação direta e da autogestão.

Construir a Greve Geral Contra a Escala 6×1!

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