A FOB realizou atividades em diferentes regiões durante o dia internacional da classe trabalhadora. O registro das atividades que integram o chamado à ação do 1º de maio global, o qual a FOB assina junto a diversas outras organizações classistas ao redor do mundo.
Nordeste
No nordeste do Brasil, a FOB CEARÁ realizou uma celebração popular no bairro do Montese em Fortaleza. A atividade contou com café, cinema, roda de conversa e caldo. O diálogo que começou sobre a história dos mártires de Chicago, chegou aos dias atuais como uma verdadeira tribuna da comunidade, trazendo denúncias da violência policial, o descaso com a saúde pública e o oportunismo dos políticos.
Centro-oeste
Em Brasília o Sindicato Geral Autônomo do Distrito Federal e Entorno (SIGA-DFE) participou da plenária Maio nosso maio, com movimentos autônomos e de uma panfletagem junto ao Movimento Vida Além do Trabalho.
No dia anterior ao primeiro de maio, foi realizado uma formação política aberta sobre as três tarefas básicas militantes: agitar, propagandear e organizar. E nos dias que se seguiram colagens dos cartazes da campanha do 1º de maio global na UnB (Universidade de Brasília), Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e em uma escola secundarista.
Sudeste
Na região sudeste, o Sindicato Geral Autônomo do Rio de Janeiro (SIGA-RJ) participou de um ato na capital em frente ao shopping Madureira. O ato denunciou a escala 6×1 que encarcera o trabalhador em uma jornada de trabalho de mais de 40 horas semanais. Foi pautado a importância da redução da carga horária para 30h semanais, sem redução salarial.
O Comitê Sindicalista Revolucionário de São Paulo realizou um Cine-Debate com o filme “1917, A GREVE GERAL” de Carlos Pronzato. A atividade busca fortalecer a formação militante dos integrantes e preparar para o aprofundamento prático e teórico que comitê deverá enfrentar.
Sul
Em londrina, interior do Estado do Paraná, a Alternativa Popular, federação local filiada à FOB, promoveu um ato que iniciou em frente ao Cine Teatro Ouro Verde e seguiu pelas ruas agitando reivindicações cruciais para a classe trabalhadora: O aumento real do salário, fim da escala 6×1, redução da jornada diária de 8h para 6h, liberdade de associação sindical, pleno direito à greve e fim das perseguições aos trabalhadores em luta.