Enquanto a pandemia se vira como arma para matar o povo, o Brasil ultrapassa a marca de 250 mil mortes notificadas. O governo Bolsonaro/Mourão e o Ministério da Saúde mantem a política de morte atrasando e boicotando a aquisição de vacinas, desmontando o Sistema Único de Saúde que mesmo antes da pandemia mal se aguentava. O genocídio é subnotificado em todo o país.
Castigada pelos governos e capitalistas mesquinhos, Manaus foi barbarizada pelo colapso em seu sistema de saúde ainda janeiro. No Ceará, a ocupação de leitos de tratamento intensivo, na rede pública ou privada, pressiona a lotação máxima. Como consequência desse boicote, pelo menos nove estados interromperam a aplicação das vacinas, favorecendo diretamente a ação do vírus no Brasil.
Temos ainda o avanço de novas cepas por todo o Brasil, trazendo uma realidade mais devastadora na sua propagação e poderio de matar.
A dura realidade que enfrentamos é que a pandemia continua sacrificando nós, o povo, na linha de frente, nos postos de trabalho e estudo, principalmente mulheres, enquanto governos e patrões lucram com nossa miséria.
Sem vacinas, sem auxílio, sem aposentadoria, preços altos, desemprego e fome. É exatamente esse o projeto do governo Bolsonaro/Mourão: morte e exploração!
É preciso garantir renda básica, emprego, renda, moradia, liberdade e vacina para todos e todas!
Por isso, filie-se à FOB. É hora de organização!
Lute com Federação Revolucionária do povo pobre, da classe trabalhadora e da juventude combativa.