A precarização da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro caminha cada vez mais rápida a cada ano que passa e a cada ano que entra. Desde o início do Plano de Metas (fins de 2009 e início de 2010) o projeto neoliberal privatista da educação caminha. Não obstante as diversas resistências da categoria (greves de 2011, 13, 14 e 16, não lançamento de notas, boicote ao SAERJ) e as ocupações das escolas em 2016, que impediram um avanço maior de tal projeto, a crise econômica iniciada no final de 2015 aprofundou a precarização da escola pública e do trabalho docente.