Sindicato Geral Autônomo do DF e Entorno
A Reforma Administrativa dos senhores Guedes e Bolsonaro vem reforçar um Estado de auteridade fiscal permanente, a longo prazo desmontando os serviços públicos e abrindo caminho para a iniciativa privada dominar. A Reforma também pretende tornar as relações de trabalho precárias, vulneráveis a flexibilização e rotatividade, além de permitir um aprinhamento político e a corrupção de governos por permitir que gestores efetivem nos cargos por razões pessoais, permitindo perseguições ideológicas travestidas de produtividade. As consequências serão sentidas pelas famílias brasileiras e pelo povo mais pobre. É preciso uma reação hoje para não sofrermos mais amanhã! Nenhuma ilusão na luta parlamentar, é preciso um movimento da soceidade brasileira com protestos, ocupações e greves para barrar este ataque!
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A reforma administrativa não afeta juízes, parlamentares e militares.
Nos últimos anos, militares e juízes tiveram os maiores aumentos salariais, não foram afetados pela reforma da previdência e agora não serão pela reforma administrativa. Os parlamentares com inúmeros privilégios políticos (de auxílio paletó a auxílio moradia) também não serão afetados. O governo de Bolsonaro/Guedes se elegeu com uma propaganda contra os “privilégios”, mas ao longo dos últimos anos só atacou direitos básicos dos trabalhadores, enquanto mantém a casta do Estado intocável. Nessa reforma privilégios e abusos remuneratórios que deveriam ser abolidos continuam intocados; direitos básicos que deveriam ser universalizados são perseguidos e extintos.
NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA!
A reforma administrativa aumenta o “apadrinhamento político”.
Se a reforma administrativa for aprovada, os servidores serão coagidos a agir de acordo com interesses políticos para não perderem seus postos de trabalho. A alta rotatividade dos servidores também irá atrapalhar a qualidade dos serviços de interesse público executados. O que eles querem é transformar cada posto de trabalho em uma possibilidade de rachadinha. Além disso, de 4 em 4 anos, os prefeitos, governadores ou presidentes demitirão os servidores do mandato anterior para contratar seus próprios cabos eleitorais. Significa mais espaço para arbitrariedade, PERSEGUIÇÃO IDEOLÓGICA e CORRUPÇÃO.
NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA!
A reforma administrativa aumenta o poder de arbitrariedades do executivo.
Esse ano vimos o governo perseguir e aparelhar a atividade de órgãos relevantes, como o INPE, a FUNAI e o IBAMA. O que resultou em um avanço da fronteira agrícola e do garimpo sobre os povos tradicionais, a destruição da Amazônia e o aumento do latifúndio. A reforma administrativa do governo Bolsonaro/Guedes dá mais poderes ao presidente da república para extinguir cargos, gratificações, funções e órgãos.
Atualmente, para realizar esse tipo de mudança, o governo precisa aprovar um projeto de lei no Congresso Nacional. Mas nós sabemos que o Congresso Nacional é um covil de ladrões e, portanto, também não podemos depositar nossas esperanças nos parlamentares. A luta contra essa reforma TEM QUE SER intransigente: na rua, com greves, ocupações, ação direta e com organização popular. Nós precisamos construir uma federação de trabalhadores não só para barrar os ataques do governo, mas para pensar e erguer a sociedade que queremos no amanhã.
NÃO À REFORMA ADMINISTRATIVA!
LUTAR, CRIAR PODER POPULAR!
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