Por Pró-FOB/SP A Marcha Antifascista 2019 foi coordenada pela Ação Antifascista São Paulo, junto com diversos coletivos e organizações populares: Antar. ARC, Bueiro Periférico. C16,
Autor: FOB
Militarização é imposta no CEF 05 do Gama com manipulações, autoritarismo e censura
Tudo começou com um processo organizado “por debaixo dos panos” pela diretoria da escola, regional, secretarias de educação e segurança do GDF. Nem sequer os estudantes, professores e pais da escola estavam cientes de como ou quando se daria o processo. Houveram relatos de professores e alunos que descobriram no próprio dia que já seria a votação, e não apenas um debate. O projeto foi intencionalmente omitido da comunidade escolar, com o objetivo de cercear o debate de ideias e a crítica (tão necessária à educação e ao conhecimento científico). Esse fato levou a dúvidas sobre própria legalidade da “assembleia”, já que esta deveria ter sido convocada pelo conselho escolar, de acordo com a lei de gestão democrática.
Comitês locais do SIGA-DF organizam ações contra a militarização das escolas em Planaltina, Ceilândia, Gama, Brazlândia e Plano
Os dias nacionais de ação contra a militarização das escolas, 25 e 26 de outubro, convocados pela FOB, tiveram diversas atividades realizadas pelos comitês locais do Sindicato Geral Autônomo do Distrito Federal e Entorno (SIGA-DF). Foram realizadas distribuição de milhares de panfletos, colagem de cartazes e adesivos e conversas com trabalhadoras/es e estudantes. Em todos os locais a luta contra a militarização das escolas foi recebida com grande apoio e entusiasmo, principalmente por parte dos estudantes.
Solidariedade ao MRP marca a segunda audiência que tenta criminalizar lideranças da luta por moradia no DF
No dia 23/10, no Fórum de Samambaia, ocorreu a segunda audiência do processo judicial movido contra integrantes do MRP (Movimento Resistência Popular) com o objetivo de criminalizar as lideranças dos movimentos sociais sob a falsa acusação de extorsão das famílias e constituição de organização criminosa. O Sindicato Geral Autônomo (SIGA-DF), a Federação Autônoma dos Trabalhadores (FAT-GO), ambas filiadas à FOB, além da CSP-Conlutas e famílias organizadas no MRP, se fizeram presentes manifestando seu apoio às vítimas do judiciário e da especulação imobiliária do DF.
Estudantes do SIGA-DF organizam roda de conversa: “As lutas do passado e os novos rumos da Resistência”, dia 07/11 na UnB
Os estudantes do Sindicato Geral Autônomo, SIGA-DF, filiado à Federação das Organizações Sindicalistas Revolucionárias do Brasil, FOB, convidam a todos para a partir dessas questões possamos tirar ações forjadas em um acordo mútuo, e juntos virarmos o jogo defendendo uma educação e ciência feitas pelo povo e para o povo. Sua presença é importante compareça, nossa força se encontra
na união e na nossa coesão.
Princípios, estrutura e filiação da FOB
Esta cartilha explica os princípios que orientam a FOB, a maneira como nos organizamos e como se filiar ao Sindicalismo Revolucionário.
Quais as diferenças do Sindicalismo Revolucionário em relação aos outros modelos de sindicalismo?
Cartilha que explica as principais diferenças entre o sindicalismo liberal, socialdemocrata e revolucionário.
Campanha nacional contra a militarização das escolas
Convocamos as comunidades escolares, movimentos estudantis, coletivos, sindicatos e demais lutadores e lutadoras do povo de todo o país a construir ações nos próximos dias 25 e 26 de outubro contra os autoritários e elitistas programas de militarização das escolas públicas brasileiras.
Junte-se a campanha contra a militarização das escolas! Organize ações de panfletagens, colagem de cartazes, debates e outras ações em instituições de ensino e locais de grande concentração popular. Vamos construir uma escola democrática, popular e crítica!
ELEIÇÕES DCE UnB | Chapão “a gente que lute” ou “Aliança” (liberal)? Não votar, se organizar e lutar!
Nem a Chapa 1 nem chapa 2 nos ajudará na mobilização e organização das estudantes. Somente uma federação estudantil autônoma irá cumprir a missão de construir uma universidade popular. Chegou a hora de construirmos comitês autônomos de luta e mobilização que levantem assembleias em cada curso, divulgando a luta em cada sala de aula. A curto prazo, devemos ter compromisso com a construção de uma greve geral na UnB. Só assim resistiremos aos ataques do Governo Civil-Militar.
3 dias de barricada: mobilização de estudantes e trabalhadores/as indígenas conquista transporte para Universidades
Por RECC-MS Estudantes indígenas Guarani, Kaiowá e Terena, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), UNIGRAN e