Não à Reforma Administrativa: Pela valorização dos servidores e serviços públicos!

A Reforma Administrativa dos senhores Guedes e Bolsonaro vem reforçar um Estado de auteridade fiscal permanente, a longo prazo desmontando os serviços públicos e abrindo caminho para a iniciativa privada dominar. A Reforma também pretende tornar as relações de trabalho precárias, vulneráveis a flexibilização e rotatividade, além de permitir um aprinhamento político e a corrupção de governos por permitir que gestores efetivem nos cargos por razões pessoais, permitindo perseguições ideológicas travestidas de produtividade. As consequências serão sentidas pelas famílias brasileiras e pelo povo mais pobre. É preciso uma reação hoje para não sofrermos mais amanhã! Nenhuma ilusão na luta parlamentar, é preciso um movimento da soceidade brasileira com protestos, ocupações e greves para barrar este ataque!

Agente comunitário de saúde relata condições de trabalho em unidade básica durante pandemia. É preciso organizar a luta da categoria

O Sindicato Geral Autônomo do DF e Entorno (SIGA) entrevistou Lucas*, um trabalhador lotado em uma base de entrada do SUS, uma Unidade Básica de Saúde, que relatou as condições de trabalho na atenção primária durante a pandemia de COVID-19. O SUS é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do mundo, porém opera com forte precariedade e ameaça de privatização.

Prefeitura de Goiânia interrompe contratos de trabalho e deixa mais de 3 mil famílias sem renda em meio à crise na saúde pública

Em um momento que há um caos na saúde pública e milhares de trabalhadores já se encontram sem renda, além de não receberem o auxílio emergencial devido à burocracia do Estado, o prefeito Íris Rezende, de forma criminosa e oportunista, retira a renda básica de mais de 03 mil famílias, deixando pai e mãe de família sem nenhum salário para sobreviver à quarentena e após esse período.