A luta intestinal que se desenrola entre as diversas frações da burguesia, as cenas que variam entre o grotesco e o ridículo e se repetem quase que diariamente no governo miliciano de extrema-direita, os ataques brutais contra os direitos do povo e a carnificina promovida pelo Estado policial nas periferias e no campo, se somam as insurreições e os levantes anticoloniais e anticapitalistas dos povos na América Latina e no mundo, como demonstrações do aprofundamento da crise capitalista e da crise de dominação burguesa no Brasil e em todo o mundo. Os povos heroicamente se levantam no Haiti, Honduras, Equador e Chile, assim como, na Argélia, Sudão, Catalunha, Iraque e diversos outros países, ou protagonizam guerras anticoloniais como no Iêmen e na revolução social do povo curdo em Rojava, atacado pelo fascismo turco com o aval dos Estados vizinhos e dos blocos imperialistas.
Categoria: FOB
Estudantes do SIGA-DF organizam roda de conversa: “As lutas do passado e os novos rumos da Resistência”, dia 07/11 na UnB
Os estudantes do Sindicato Geral Autônomo, SIGA-DF, filiado à Federação das Organizações Sindicalistas Revolucionárias do Brasil, FOB, convidam a todos para a partir dessas questões possamos tirar ações forjadas em um acordo mútuo, e juntos virarmos o jogo defendendo uma educação e ciência feitas pelo povo e para o povo. Sua presença é importante compareça, nossa força se encontra
na união e na nossa coesão.
Campanha nacional contra a militarização das escolas
Convocamos as comunidades escolares, movimentos estudantis, coletivos, sindicatos e demais lutadores e lutadoras do povo de todo o país a construir ações nos próximos dias 25 e 26 de outubro contra os autoritários e elitistas programas de militarização das escolas públicas brasileiras.
Junte-se a campanha contra a militarização das escolas! Organize ações de panfletagens, colagem de cartazes, debates e outras ações em instituições de ensino e locais de grande concentração popular. Vamos construir uma escola democrática, popular e crítica!
ELEIÇÕES DCE UnB | Chapão “a gente que lute” ou “Aliança” (liberal)? Não votar, se organizar e lutar!
Nem a Chapa 1 nem chapa 2 nos ajudará na mobilização e organização das estudantes. Somente uma federação estudantil autônoma irá cumprir a missão de construir uma universidade popular. Chegou a hora de construirmos comitês autônomos de luta e mobilização que levantem assembleias em cada curso, divulgando a luta em cada sala de aula. A curto prazo, devemos ter compromisso com a construção de uma greve geral na UnB. Só assim resistiremos aos ataques do Governo Civil-Militar.
3 dias de barricada: mobilização de estudantes e trabalhadores/as indígenas conquista transporte para Universidades
Por RECC-MS Estudantes indígenas Guarani, Kaiowá e Terena, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), UNIGRAN e
Conferência sobre o Sindicalismo Revolucionário e o Anarcossindicalismo: construções e experiências atuais
Pró-FOB São Paulo Nós do grupo de militantes que está construindo a Federação das Organizações Sindicalistas Revolucionárias do Brasil (FOB) na região da Grande SP,
Governo Witzel continua sua política genocida
Por SIGA-RJ Diogo Xavier, 16 anos. Henrico de Jesus, 21 anos. Thiago Freitas, 21 anos. Lucas Costa, 19 anos. Gabriel Alves, 18 anos. Margareth Teixeira,
Retomada Aty Jovem: auto-organização e luta da juventude rebelde Guarani e Kaiowá
Por RECC/FOB-MS e SIGA/FOB-DF Entre os dias dois e cinco de julho de 2019, realizou-se a assembleia da Retomada Aty Jovem (RAJ). A RAJ é
[RMC] 10 ANOS DA OCUPAÇÃO RAÍZES DA PRAIA
É com felicidade que compartilhamos o texto escrito pela companheira Taciane, moradora da ocupação Raízes da Praia (impulsinada pelo MCP) localizada no Vicente Pizon, em
REACENDER A CHAMA DE STONEWALL! Construir a resistência LGBT contra as violências, a discriminação e o governo fundamentalista de Bolsonaro/Mourão
Há 50 anos, em Nova York (EUA), no bar Stonewall Inn, o dia 28 de junho seria marcado como uma data de rebelião contra as perseguições e agressões para com a população LGBTI. Este levante foi o precursor do Dia Internacional do Orgulho LGBTI e desde lá milhões de pessoas saem às ruas afirmando seu direito de existir e denunciando as opressões que são parte de sua rotina.